Segue abaixo o Preview feito pelo Paulo e pelo Caio:
Conferência Donut
Divisão Curry
Gary Harris
Jonathan Isaac
Nikola Vucevic
Brook Lopez
Delon Wright
Depois de Westbrook, LeBron e
várias estrelas que agora brilham no passado do Waves, nosso querido e amado
Artur apostou nas oportunidades de mercado da free agency e em acordar
defuntos, como Nicolas Batum. Gary Harris passou de pior contrato da liga para
ter um contrato justíssimo em Floripa, ornando bem a backcourt com Fox, que por
sua vez tem tudo para dar um salto no seu terceiro ano de NBA, ideia em que aposto
que possa se tornar fato. O garrafão
Vucevic/Lopez pode ser uma arma que, em estatística, trazem algo a mais do que
se espera de pivôs. Não entendi porque Artur começou com Delon Wright, mas o
elenco dele permite a navegação por Batum, Osman, Bacon ou Len, quem tiver
jogando melhor pode ganhar a chance, semana a semana.
O elenco tem segundas opções, é
versátil e tem chances de crescer, portanto acredito que deva chegar aos
playoffs, mas a chance de bater de frente com os cabeças é bem remota.
Kris Dunn
RJ Barrett
Luka Doncic
Bobby Portis
Montrezl Harrell
Tyler Herro
A grande competição do Papão na
temporada é uma disputa com o Calangos em quem vai emplacar mais jogadores no
jogo dos novatos do All Star Game. São 7 elegíveis para o Papão. Já falei que
não gostei da troca em que Vitor manda Markkanen para o próprio Calangos e
assume um salário que considero alto do Bobby Portis, que por sua vez vai
disputar a posição com 42 alas e pivôs no Knicks. Apesar disso, a troca também
trouxe louros para o Pará, com a chegada dos queridinhos Tyler Herro e Nickeil
Alexander-Walker. O Papão, a princípio, não briga em cima. Dunn já é o terceiro
na fila de armadores do Chicago Bulls, já citado que Portis vai ter certa
dificuldade também com a grande quantidade de concorrência no Knicks, Tyler
Herro briga por posição com Winslow, Dragic e Butler, em um time que quer
ganhar agora, NAW também tem uma concorrência acirrada com Holiday, Redick,
Ball e Hart. Por outro lado, Luka Doncic não tem limites no que pode fazer de
bom, RJ Barrett é o melhor novato do Knicks nos últimos 83 anos, o banco tem um
dos meus novatos preferidos em Rui Hachimura. Eu gosto muito do elenco do
Papão, só não gosto do fato de que Vitor parece satisfeito com as apostas em um
ano que não tem pick. A princípio, se olha para um time jovem e desprovido de
solidez, mas vejo um elenco que pode crescer muito ainda nessa temporada. Olhos
abertos, principalmente para os que citei e não estão no time titular.
Time muito legal de acompanhar os
jogos de cada jogador no League Pass, mas que não deve ter uma coisa
extremamente necessária: constância. Playoffs não é nem impossível, mas seria
muito acima do que o próprio GM espera.
Kemba Walker
Buddy Hield
Kawhi Leonard
Pascal Siakam
Nikola Jokic
Joel Embiid
Estou rogando uma praga. Este
time não vencerá a Liga Bola Presa em 2020/2021. Já iniciei os trabalhos
espirituais online e expandirei para outros planos. Convoco a todos que façam o
mesmo. Só forças ocultas tiram o Campos Oilers da final da conferência Donut da
Liga Bola Presa. Já posso sentir um cheirinho... A equipe mais uma vez
conseguiu boas trocas a partir de muita coragem e desenrole de um verdadeiro
fluminense para manter-se como o time a ser batido no Fantasy, ainda que não
seja o atual campeão. Rubio, Mudiay, Hardawat, Jordan Bell e até o Poeltl podem
ajudar na campanha, portanto, lesões não necessariamente serão um problema para
os Oilers. Pinta de campeão.
Malcolm Brogdon
Devin Booker
Klay Thompson
Ben Simmons
Julius Randle
CJ Miles
Entre a agonia com seu time de
futebol e a recuperação de Klay Thompson, o Lavras Big Balls fez um bom
trabalho mantendo Devin Booker na free agency. O problema é que, além dos dois
grandes salários, a equipe tem um elefante na sala de estar em Julius Randle.
Pelo menos esse elefante ajuda um pouco. Sem Durant, após o que tende a ser a
pior troca da temporada, e Klay Thompson, resultado dela, por boa parte da
temporada, entretanto, a equipe pode acabar morrendo na praia e fora dos
playoffs da Donut. Mas se Ben Simmons aprendeu mesmo a arremessar de três, o
Big Balls tem boas chances de chegar à pós-temporada.
Fred VanVleet
Danny Green
LeBron James
Kristaps Porzingis
Willie Cauley-Stein
Danilo Gallinari
Mais um time que desafia a lógica
preguiçosa de rebuild, tanking e economia ortodoxa para vencer jogos de
fantasy, o Rio Cardinals seria um candidato a azarão nos playoffs da Donut se
LeBron James não fosse um jogador amaldiçoado na Liga Bola Presa. Me admira um
notório supersticioso apostar numa energia ruim dessas. Em números, Gallinari,
LeBron, Porzingis e Willie Cauley-Stein formam um dos frontcourts mais fortes
da Liga, mas metade é de vidro. O backcourt fraco depende de um suco dos bagaços
nas laranjas de George Hill e Danny Green e da evolução de Fred Van Vleet e
Kevin Huerter. O negócio é que pode acontecer. Irá aos playoffs.
Russell Westbrook
Avery Bradley
Brandon Ingram
Miles Bridges
Kevin Love
Collin Sexton/KCP/MKG
Depois de um ano inteiro se
concentrando apenas em sertanejo, FIFA e cu rosa, Charlinho volta com a maior
novidade da história do Old Devils: Russell Westbrook... mas ele foi pro
Rockets e não tem um time só dele mais. Apesar disso, ainda acredito que
Westbrook mantenha o nível altíssimo, só não vai ser o candidato a MVP que nós
acompanhamos nas temporadas dele no Thunder sem uma segunda estrela ao lado. O
sucesso da cidade do Zezé di Camargo vai depender muito do que Kevin Love pode oferecer
depois de ter ficado praticamente uma temporada inteira sem jogar. Vou
confessar que meu eu otimista admite que o Old Devils pode se tornar um time
ponta, a depender, além da volta de Kevin Love, a confirmação do bom momento de
Avery Bradley, que foi muito bem na pré-temporada e deve ser titular do Lakers.
Outro jogador que ativa meu otimismo é Miles Bridges, que na pré-temporada se
mostrou como um dos melhores jogadores do Charlotte Hornets, me chamando muita
atenção. É uma das minhas apostas na temporada. O problema é o time fora dos
primeiros cinco jogadores, com Sexton sendo atrapalhado pelos 25 armadores do
Cavs e os outros jogadores estando bem abaixo.
O Old Devils vai brigar pelos
playoffs e tem uma grande chance de ir longe na temporada regular. Depois
disso, vai depender do nível do time naquele momento da temporad.a
Divisão Randolph
Donovan Mitchell
TJ Warren
John Collins
Cody Zeller
Jeremy Lamb
Com um backcourt muito forte, já
contando com seu sexto homem, seja Smart ou Lamb, o Lighthalzen está mais forte
em 2019/2020 que nas últimas temporadas. Após trocar duas de suas estrelas e
acumular escolhas de Draft, a equipe conseguiu uma melhora considerável, ainda
que esteja distante dos grandes times da Liga. O núcleo é jovem e já
experiente, além de contar com duas estrelas que decidem jogos em Irving e
Mitchell. Em uma conferência muito equilibrada, briga apenas por uma vaga nos
playoffs, onde deve cair ainda na primeira fase.
Mike Conley Jr.
James Harden Jr.
Bojan Bogdanovic Jr.
OJ Anunoby Jr.
Jaren Jackson Jr.
Larry Nance Jr.
O Junior de Salto de Pirapora tem
um dos melhores jogadores da história da NBA que ganharia jogos sozinhos, se
precisasse. Harden foi um ganho excepcional pro Horseride, agora vem pra tentar
criar uma dinastia. Não precisa porque a franquia do nosso craque do poker
(chupa, Vitor) Vinícius tem uma vasta gama de bons jogadores. Conley vindo para
uma das temporadas em que o time precisa dele, o que vai resultar em constância
em nível alto. Bogdanovic é mais um do Jazz que deve ter uma bela fatia de
minutos e estatísticas. Jackson Jr é o principal jogador de Memphis e vai
passar anos a fio sendo o grande parceiro de Ja Morant, embora não vá ser tão
utilizado no pick and roll pelos pivôs do Grizzlies (Valanciunas e Clarke) não
terem capacidade de jogar abertos. Perde um pouco de volume, mas ganha em bolas
de 3. Nance Jr teve uma temporada bem acima da média sem Love para lhe
“atrapalhar”, mas seus números não devem cair tanto vide que pode manter o alto
nível da última temporada ganhando espaço por mérito. Meu queridinho OJ Anunoby
é uma opção bem hipster para se usar na posição 4, mas vale confiar no staff de
desenvolvimento do Raptors, que pode leva-lo a outro nível. Apesar do time
titular muito forte, o banco não é lá essas coisas, uma lesão pode fazer o
Horseride cair de Harden para Malik Beasley, Bojan Bogdanovic para Justin
Holiday, Mike Conley para Shabazz Napier. Com Klay Thompson, que só deve voltar
durante nossos playoffs, ganha a pujança necessária para bater de frente com os
grandes. No apagar das luzes do preview, tive que vir aqui para levantar que o
Horseride trocou Klay Thompson pelo corpo do Kevin Durant, que pode ser usado
apenas no início da próxima temporada. Como já é de praxe quando se fala em
previsões do que vai acontecer com o Horseride, os convido a ignorar
absolutamente tudo que falei, porque daqui para o fim da temporada ele vai
fazer isso com mais uns 9 titulares. Não é impossível que o Horseride tenha uma
temporada saudável, que termine por culminar em uma honesta eliminação na
primeira rodada dos playoffs.
Damian Lillard
Paul George
Robert Covington
Bam Adebayo
Rudy Gobert
Barton/Porter/Saric/Fultz
O melhor time que tive o prazer
de falar sobre. Dizem que quem come quieto é o mineiro, mas quem come quieto,
na verdade, é Martin. Ele não merece Palmas, merece o Tocantins inteiro! Sugiro
que obriguemos a mudança do nome da franquia. No backcourt, dois jogadores que
devem estar entre, sei lá, os 15 melhores da liga. Ouso dizer que, além disso,
tem uma das três melhores duplas de garrafão da liga inteira. No meio disso, um
dos jogadores mais versáteis, que nessa temporada vai jogar de PF e tá pegando
rebote adoidado pro Towns correr no contra-ataque, porque o Wolves deve ter o
maior pace da NBA pra essa temporada. Como se já não bastasse, ainda tem como
escolher entre Will Barton, Dario Saric e os renascidos Michael Porter e Markelle
Fultz, que tiveram ótimos momentos na pré-temporada por Nuggets e Magic. O
problema do Martin nessa temporada vai ser encher o saco de escalar o mesmo
time quase toda semana, porque não tem muito o que mudar.
Briga pelo repeteco da última
temporada. Fica o clamor para Martin aparecer mais pra mandar qualquer opinião
e dizer que pode falar aquilo porque é campeão da liga.
Eric Gordon
Kevin Knox
Blake Griffin
Myles Turner
Jerami Grant
William de vez em quando some, às
vezes não faz sentido e sempre irrita alguém na free agency dando algum
contrato maluco para algum jogador da classe C. Depois da dispensa de Gary
Harris, chegou a vez de Jerami Grant ocupar a cota de overpaid do elenco de
Presidente Prudente. Com multas que fazem inveja até ao Papão, a situação
engessada é tão latente que, só com a multa dos próximos anos, dá para pagar
uns 8 titulares do Oilers. Brincadeiras à parte, o Bengals segue à risca a
tônica dos elencos médios da liga, com 4 ou 5 jogadores sólidos, 2 mais ou
menos e um banco que faz uma lesão se tornar o estopim para o fim da temporada
em janeiro. Há um bom trio em Rozier, Griffin e Turner, mas Eric Gordon é a
definição de inconstância, Kevin Knox vai brigar com os já citados 98 jogadores
do Knicks do mesmo nível, além de que a posição do Jerami Grant também é a mais
concorrida no Nuggets (e falo como dono proprietário do basquetebol de Paul
Millsap!). Enfim, espero que, em algum momento do futuro próximo, eu consiga
convencer William a desistir da temporada e mandar Blake Griffin para onde o
sol nasce primeiro.
Precisa de umas 8 coisas ao mesmo
tempo darem certo para chegar aos playoffs, e uma delas é uma temporada de 1st
team All-NBA do Blake Griffin. Alguém aposta?
Kyle Lowry
JJ Redick
Taurean Prince
Paul Millsap
Karl Anthony Towns
Jeff Teague
Por mais que tratem o Fats sempre
com mais humor do que deveriam, a equipe chega mais forte para a temporada que
nos últimos anos. Com salários balanceados e boas trocas, a equipe tem um
núcleo forte e espera um canto de cisne de Kyle Lowry, já na descendente da
carreira, para incomodar de verdade na Donut. A evolução de Prince e a
manutenção de bons números de Redick, Millsap e Teague precisarão ajudar, pois
uma torre só não faz verão. Se Towns não virar Kareem Abdul-Jabbar, o Fats
morrerá na primeira fase dos playoffs da Liga Bola Presa.
Caris LeVert
Joe Ingles
Draymond Green
Steven Adams
Jarrett Allen/Lou Williams
Versatilidade. Imagino que o
ruivo mais fofo da Liga Bola Presa ame gambiarras, canivetes suíços, bombril e
outras coisas que lhe deem diversas possibilidades. A equipe pode ser escalada
de 297 maneiras diferentes conforme o adversário, e conta com diversos
jogadores all-around subestimados para o Fantasy. A adição do carismático Goga
Bitadze pode render frutos para um time de boas trocas e grande repertório.
Chega mais uma vez para incomodar os favoritos e pinta como a "maior
possível zebra" na Donut. Irá aos Playoffs e DEPENDE APENAS DA ASTROLOGIA
para vencer um título da Liga Bola Presa.
Conferência Bad Boys
Divisão Artest
Chris Paul
Bradley Beal
Bogdan Bogdanovic
Domantas Sabonis
Marc Gasol
Kelly Oubre Jr.
Então é Natal no Outlawz, e o que
Caio fez? O de sempre. Manteve-se na ponta da Conferência Bad Boys. Sempre
parto de alguns princípios no que diz respeito a fantasy, um deles é exaltar o
jogador que está como “dono do time”, e o Outlawz tem três: Chris Paul, Bradley
Beal e Marc Gasol (foi só uma piada, todo mundo sabe que o dono do Raptors é o
Kyle Lowry). CP3 tem a difícil tarefa de fazer o catadão do Thunder funcionar.
Veremos um Chris Paul vintage? Beal se beneficiará da ausência de John Wall e
pode repetir os altíssimos números da temporada passada. Já Gasol deve repetir
algo que fazia muito em Memphis, de ser obrigado a ser uma referência também no
ataque. Domantas Sabonis, o popular Saboninho, assinou contrato longo com o
Pacers, com os poucos minutos que tinha, já conseguia um volume muito alto,
acredito que esses minutos aumentarão. Bogdanovic é uma das principais fontes
do ataque do Kings, tanto quando joga entre os titulares quanto no momento em
que comanda o banco, outro que é extremamente sólido nesse elenco dos ladrõezinhos.
Quinn Cook, Jordan Clarkson, Marco Bellinelli e Marvin Williams são reservas
extremamente úteis, mas quem deve começar o ano é Kelly Oubre, que encerrou bem
a última temporada e se tornou uma das peças fundamentais desse Suns.
Briga para chegar à final de
conferência e, na regular, briga pela liderança. Quase vedado que conseguirá o
mando de quadra.
Reggie Jackson
Dejounte Murray
Giannis Antetokounmpo
LaMarcus Aldridge
DeAndre Jordan
Marcus Morris
O Ornitorrincos chega
desacreditado e esquecido mais uma vez. Nada que Cassyus goste mais do que
isso. Com um time alto e reboteiro em volta do absurdo Giannis Antetokounmpo,
entretanto, marcará mais uma vez presença nos playoffs. O backcourt parece não
incomodar, mas é forte. E o frontcourt, como gosta o GM, é sólido como pedra.
Depende da evolução dos jovens e algumas boas apostas como Kennard, Aminu e
Morris para se tornar favorito na conferência, já que Greek Freak garante 10
vitórias sozinho na temporada da LBP. Só uma lesão do sopa de letrinhas
impedirá a equipe de POA a não utilizar sua vaga cativa na pós-temporada.
Ja Morant
Andrew Wiggins
Otto Porter Jr
Derrick Favors
DeAndre Ayton
Elfrid Payton
Esta talvez seja a equipe mais
fraca da história da franquia em sua fase campineira. Mas isso não quer dizer
que o Color Blinds está morto. Um rebuild rápido e muito bem feito torna o time
versátil, jovem e pronto para competir já em 2019/2020. A boa quantidade de
opções, entretanto, contrasta com a efetividade delas. Se possui três bons PGs,
por exemplo, a equipe de Campinas não tem um titular definido, considerando que
Ja Morant, apesar do hype, ainda não tem nenhuma partida na NBA. Com a
expectativa de boa performance do calouro, a evolução de Ayton e os sólidos
veteramnos Porter e Favors, o time tem tudo para figurar mais uma vez dentre as
primeiras posições de conferências. Se os jogadores encaixarem, pode brigar
pelo título da Liga Bola Presa mais uma vez.
Spencer Dinwiddie
Khris Middleton
Jayson Tatum
Gordon Hayward
Mitchell Robinson
Green/Hunter/Ntilikina/Clarke/Kleber
Muitos anos se passaram, muito se
falava daquele menino sagaz, que amava discussões sobre basquete. “Não é aquele
cara que vocês comentaram?”, disse eu quando ouvi, pela primeira vez, o Na Era
do Garrafão. E, como Nelson Gonçalves um dia cantou, “o boêmio voltou,
novamente”. Quem diria que Spencer Dinwiddie e Khris Middleton, dispensados
pelo Detroit Pistons, fossem formar uma dupla de armação ACIMA DA MÉDIA um dia?
Bem, o Vlade Runners está bem servido de backcourt, com Middleton mantendo
médias muito bem distribuídas que fazem inveja a muita gente. Há 4 anos, quem
diria que um contrato de 13,6 milhões para o Middleton seria um contrato bom e
um contrato de 14 milhões para o Gordon Hayward seria um contrato ruim? Eu não.
Eu paguei já paguei 18 milhões para ele. Tatum e Hayward vão ser inconstantes,
mas vão se complementar jogo a jogo, o que de alguma forma é uma coisa boa para
os corredores vladianos de São Paulo, outra coisa que vai ajudar é o fato de
que o Celtics vai precisar muito que ambos peguem rebotes. Mitchell Robinson é
o projeto mais importante do Knicks, ou talvez ao menos seja tão importante que
RJ Barrett, portanto ele deve ser usado à exaustão, sendo um pivô bom e barato.
Eu escalaria Jamychal Green no primeiro dia, mas DeAndre Hunter e Brandon
Clarke foram escolhas de altíssimo nível, apostaria que algum dos dois até pode
terminar a temporada como titular. Na era da bola de três, boa sorte ao rapaz
da Era do Garrafão.
Briga por mando de quadra do lado
ruim da força!
Shai Gilgeous-Alexander
CJ McCollum
Jimmy Butler
Harrison Barnes
Andre Drummond
Zion Williamson
O calouro faz o escriba muito
feliz quando se movimenta para fazer trocas, amigos novos e tentar mudar o
panorama de sua equipe na Liga Bola Presa. Geison deu o chacoalhão que a
franquia precisava, conseguiu bons negócios e montou um time bem forte, que
brigará pelas primeiras posições na Bad Boys. O banco de reservas não é nenhuma
maravilha, mas peças jovens como Aaron Holiday e Grant Williams irão ajudar no
presente e no futuro. É minha aposta para azarão da temporada na Liga Bola
Presa. Irá longe nos playoffs.
Goran Dragic
Lonnie Walker IV
Jaylen Brown
Jabari Parker
Wendell Carter
Trey Lyles
Os senhores acreditam em
milagres? Ou os senhores já aprenderam a carregar corpos? Tive muitas dúvidas
para saber qual frase de "Tropa de Elite" utilizaria para o Crabs, um
navio à deriva na Liga Bola Presa. Por mais tentativas que sejam feitas, tudo
parece dar errado. Eu sinceramente procuraria ajuda espiritual. É o time mais
fraco da conferência e briga pelo posto na LBP. Mas não tem sua pick do ano que
vem. Sem John Wall, a equipe andará só para lado e para trás, como um
caranguejo. Esquece. Feliz 2021, Carlos!
Divisão Rasheed
D’Angelo Russell
Eric Bledsoe
Victor Oladipo
Aaron Gordon
Clint Capela
Derrick Rose
Dudu vai ter que sobreviver a um
mês sem Victor Oladipo, seu principal jogador. Não há problema. O Ballers tem
um elenco que não tem grandes peças de reposição, mas tem um time bem acima do
nível de sua conferência. Russell passará por um período de readaptação,
jogando ao lado de Curry, mas fez uma pré-temporada que mostra que os dois
terão condições de jogar juntos. Aaron Gordon tem tudo para ter mais uma boa
temporada, bem volumosa, tanto quanto Clint Capela, que pelo visto está
saudável depois de perder muitos jogos na última temporada. O elo fraco é o
sexto homem, com Derrick Rose no banco do Pistons, jogador extremamente
inconstante. Há possibilidade de que ocorram trocas no meio da temporada, com o
Ballers tentando transformar Aaron Gordon em peças de reposição que deixem o
elenco mais profundo. No mais, com tudo dando certo é uma potência para chegar
até à final de conferência. Daí pra frente, vai depender de absolutamente tudo.
Dennis Smith Jr
Jamal Murray
DeMar DeRozan
Anthony Davis
Hassan Whiteside
Derrick White
Sempre uma equipe difícil de ser
batida, o TrafficJam segue com seu forte trio dos últimos anos (DSJ - Murray -
AD), agora reforçado por jogadores que adicionam em mais áreas do jogo em
DeRozan e Whiteside. De saída, a equipe é uma das mais fortes da Liga em
pontos, tocos, rebotes e assistências, sem estar abaixo de seus concorrentes
nas outras categorias. Se nos últimos anos o banco era um problema, além das
lesões, para 2019/2020 a equipe paulista vem mais forte. O ponto fraco fica
pela instabilidade na posição de sexto homem, já que White pode perder espaço
com a volta de Dejounte Murray e faltam outras opções de qualidade, com a exceção
de um envelhecido Trevor Ariza. Briga pelo título da Bad Boys e, por
conseguinte, da Liga Bola Presa.
Coby White
Josh Richardson
Cam Reddish
Lauri Markkanen
Ivica Zubac
Al Horford
Para quem, como eu, não suportava
a inércia do Curitiba Green Glass de Eric Duarte, não tem o que reclamar do
Brasília Calangos de André Rocha. Com certeza a franquia que mais se
movimentou, apresenta para essa temporada um time completamente diferente do
que tinha na última temporada. Pode-se falar o que quiser, mas ao menos houve a
troca de uns contratos ruins em uma pá de jovem que pode ter futuro, um bom
contrato pra Josh Richardson, acertando na seleção de Coby White, que foi bem
na pré-temporada (embora vá sair do banco pelo Bulls). A troca de Markkanen
trouxe para o Calangos um ótimo titular para hoje e para o futuro, a franquia
tem um bom “reserva” com Ivica Zubac, que terá que ser titular com a ausência
de Cousins. Al Horford destoa de um elenco de jovens, tenta carregar esses
pianos, mas é uma garantia para as lagartixas do Andrezão.
Não vai pros playoffs, a não ser
que aconteça algo absurdo, mas tem muitas peças que podem se valorizar pros
próximos anos.
Jrue Holiday
Evan Fournier
Thaddeus Young
Serge Ibaka
Enes Kanter
Marvin Bagley III
Diogo é o most improved pegação
da liga, evolução inversamente proporcional à evolução dos beija-flores. O time
que menos troca na liga, de acordo com o instituto Data Paulo, parece que os
nomes na escalação acima estão gravados nas escrituras rupestres. Temos um
recorde de QUATRO reservas escalados, mas pelo menos três deles têm ao menos os
minutos parecidos com os de titular. Apenas vereador paulistano Holiday e a
doença de Fournier (não joguem o nome dele no Google) não amargam a tristeza de
ver a bola subir sentados em um banco de reservas. Apesar das aparências, o
time não é ruim. Enes Kanter foi para uma situação muito melhor, em que terá
muito mais espaço, praticamente comandando o banco e sendo o principal atacante
de garrafão pelo Boston Celtics, o que pode repercutir bem na pacata cidade
fluminense de Jacarepaguá. Os maiores pontos de interrogação estão nas funções
de Thaddeus Young, que é reserva do Lauri Markkanen, e de Marvin Bagley III,
que fica um pouco deslocado, sendo obrigado a jogar muitos minutos como pivô. O
necessário para o sucesso da temporada da franquia é saúde, e nada mais. Tem o
que é preciso para chegar aos playoffs, mas se precisar usar peças de
reposição, não vai conseguir lograr êxito.
Trae Young
Justise Winslow
Tobias Harris
Kyle Kuzma
Thomas Bryant
Jonas Valanciunas
Cambuquira é uma cidade no Leste
do estado de Minas Gerais, que tem uma bandeira em alusão ao Uruguai, e sua
franquia na Liga Bola Presa está localizada no Paraguai. Young, Winslow e
Harris são os três jogadores que levarão a franquia guarani-cambuquirense a ter
chance de playoffs faltando 3 semanas para o fim da temporada, até que morram
na praia. Nosso querido Guilherme Lemes ainda perdeu a chance de escalar Jonas
Valanciunas e Kyle Kuzma, que estão machucados. O primeiro, tem um novo
Grizzlies para jogar ao lado, e o segundo será importantíssimo para o ataque do
Lakers, então não tem como mensurar o teto do que podem oferecer, mas se pode
criar uma boa expectativa. Para os otimistas, temos bons nomes que podem
oferecer evolução, como Darius Garland, Danuel House e Derrick Jones Jr. O DDD
guarani-cambuquirense pode aparecer no time titular daqui para o fim da
temporada... ou daqui a umas 2 temporadas, também.
Não sou o maior fã de onde esse
time pode chegar (embora conheça muito bem o fundo do poço), mas na
popularmente conhecida como Conferência Fraca, tudo é mato.
Lonzo Ball
Stephen Curry
Josh Jackson
Rondae Hollis Jefferson
Mohamed Bamba
Terrence Ross/Joe Harris
O Recife Gold Lions parece um
trabalho de conclusão de curso de um aluno de Universidade Federal que já está
empregado na área. Começa bonito, se esforça para melhorar, mas o fim é de
qualquer jeito, buscando a nota mínima para se livrar da faculdade e tirar logo
o diploma para ser promovido na firma. O backcourt é forte e cheio de opções.
Ganhará confrontos de bolas de três sozinho. Mas o frontcourt é desesperador,
não só pela falta de opções, mas pela qualidade delas. Mo Bamba precisará mesmo
virar um super pivô ou a reencarnação de Clint Capela para que a equipe tenha
algum sucesso. Periga não ir aos playoffs, mas acredito que lá esteja. Só não
fará nenhuma graça. É o suficiente para curtir uns dias de felicidade num resort
no Nordeste - espero que sem óleo, ainda que o presidente de MUITOS AQUI não se
preocupe com isso.
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